terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O principezinho - 1º ano

Num planeta distante vivia um principezinho com a sua querida rosa . Ela era muito bonita e vaidosa mas era muito caprichosa. Um dia discutiram e o principezinho decidiu viajar e conhecer outros planetas.
No primeiro planeta que visitou conheceu um rei muito autoritário. Mandava em tudo mas não tinha nada nem ninguém.
No segundo planeta conheceu um homem muito vaidoso . Ele só pensava nele mas não tinha amigos e, por isso, ficava triste.
No terceiro planeta conheceu um bêbado . Ele bebia sem parar e acabava por cair.
No quarto planeta conheceu um homem de negócios . Só queria contas e dinheiro. Mas não conseguia comprar o mais importante: AMOR.
No quinto planeta conheceu um acendedor de lampiões que só obedecia a ordens.
Foi então que, um dia, o principezinho aterrou no planeta Terra , em pleno deserto . Apareceu uma serpente que queria mordê-lo mas não conseguiu.
O principezinho andou, andou até encontrar um aviador que tinha a avioneta avariada . O menino aproveitou logo lhe pedir que desenhasse uma ovelha.
O piloto mostrou o seu desenho de infância e o príncipe viu uma jibóia com um elefante dentro . Não o quis porque queria uma ovelha. O aviador tentou desenhá-la mas não conseguiu e, então, desenhou uma caixa para a ovelha não comer a rosa. O menino ficou contente.
Ele começou a a falar do amor pela sua rosa, da discussão e da viagem pelos planetas. Conversaram tanto que se tornaram muito amigos.
Entretanto, apareceu uma raposa . Para ela ser amiga tinha de ser cativada. O principezinho cativou-a e tornaram-se amigos!
Apesar de ser amigo do aviador e da raposa, o principezinho começou a ter muitas saudades da sua flor...
Foi então que apareceu novamente a serpente. O menino queria tanto voltar para o seu planeta que acreditou na promessa dela: voltar para a sua flor, a rosa. A serpente mordeu-o e levou-o...
Antes de partir, o principezinho despediu-se do seu grande amigo, o aviador. Disse-lhe que, sempre que olhasse para as estrelas , iria vê-las a sorrir para ele.


Não partiu sem antes lhe dar um conselho que todos os adultos deveriam seguir.


















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